Quem ama deveras sente.
Na dor sofre como à morte,
Na ausência lembra,
Na presença não quer largar.
Amar é algo maior que o coração.
É o pensar, o agir, o falar,
Um sorriso, uma lágrima.
É estar.
É não descrever, não entender.
É sorrir sem motivo.
Sentir-se sozinho,
Mesmo rodeado de muitos.
Sentir falta de UM abraço
Depois de centenas.
Perceber o brilho no olhar
Por coisas deliciosamente pequenas.
É ter o mundo mais belo,
Se ver numa canção,
Sonhar sem estar dormindo,
Buscar o improvável.
É perceber a beleza de uma poesia,
Encantar-se com um sorriso,
Animar-se com o abraço,
Suspirar após o beijo.
Deixar de lado os tormentos,
Viver intensamente.
É não querer prender,
É criar asas pra voar.
É sentir em tudo o amor.
É lembrar em tudo você.
Entender, que amar de verdade
Pode doer.
"Continuo te amando, e sempre irei te amar, pois um amor nunca é esquecido.E quem esquece não sabe o que é amar."
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Sem querer
Dias claros e frios
Como uma manhã qualquer
Normal como o que se vê.
Tardes doces
Cheias de lembranças
Gostos e cheiros.
Noites tranquilas
Vazias, tão solitárias.
Sonhos tão reais.
E num simples desses dias,
Negando à mim
Fazer real aquilo que sonhei
Naqueles olhares distantes
Foi não querendo que quis sorrir
E descobri dentro de mim
O amor que nunca percebi
E mesmo sabendo o que sentia
Aceitar tal sentimento eu não fazia.
Trabalho involuntário da mente
Calando o coração.
Mostrava só amizade,
Tentava explicar o que havia.
Mas amor tão sincero
Jamais explicaria.
O tempo passando,
Foi voando
E me mostrando
Que era amor.
Reviravoltas, brigas e beijos.
Tantas idas e vindas...
Hoje entendo. Mas certeza?
Certeza de nada tenho.
Apenas suponho
E ainda sonho,
E torno real o amor.
Mil beijos, abraços,
Cheiros, toques,
Palavras sussurradas.
Gestos de amor existente.
É real. Sei que sim.
Assim como um conto sem final
É a história de amor
De quem ama sem querer amar.
Como uma manhã qualquer
Normal como o que se vê.
Tardes doces
Cheias de lembranças
Gostos e cheiros.
Noites tranquilas
Vazias, tão solitárias.
Sonhos tão reais.
E num simples desses dias,
Negando à mim
Fazer real aquilo que sonhei
Naqueles olhares distantes
Foi não querendo que quis sorrir
E descobri dentro de mim
O amor que nunca percebi
E mesmo sabendo o que sentia
Aceitar tal sentimento eu não fazia.
Trabalho involuntário da mente
Calando o coração.
Mostrava só amizade,
Tentava explicar o que havia.
Mas amor tão sincero
Jamais explicaria.
O tempo passando,
Foi voando
E me mostrando
Que era amor.
Reviravoltas, brigas e beijos.
Tantas idas e vindas...
Hoje entendo. Mas certeza?
Certeza de nada tenho.
Apenas suponho
E ainda sonho,
E torno real o amor.
Mil beijos, abraços,
Cheiros, toques,
Palavras sussurradas.
Gestos de amor existente.
É real. Sei que sim.
Assim como um conto sem final
É a história de amor
De quem ama sem querer amar.
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